O Jardim Sobrenatural Da Universidade - Cap. 03
O Aparecimento De Um Anjo E Uma Amizade Desconhecida
1 hora depois, Anfiteatro I, Instituto de Engenharia, Universidade Nacional de Seul, Coreia do Sul.
‘Isso não pode ser verdade… eu realmente fiz sexo com Lee Jiwoo…?! E ainda foi a primeira vez dela… Eu realmente devo estar um sonhar.?
Kim Soohyun passou a mão pelo cabelo, olhando em volta do anfiteatro meio vazio. Ainda faltavam alguns minutos para a aula começar, e ele tentou a todo custo focar em qualquer coisa que não fosse as lembranças vívidas de mais cedo.
De repente, uma mulher entra no anfiteatro, e o som de saltos altos ecológicos ou pelas escadas de madeira polida. Que varreu a sala com os olhos parados em Kim Soohyun que estava sentado na terceira fila. Ela mudou-se dele com um sorriso curioso.
—Nunca te vi por aqui. Você está acompanhando alguém? — disse ela, com a sua voz suave, mas com informações interessantes.
Soohyun ergue o olhar para ela… e por um momento, o mundo pareceu abrandar. Uma mulher que parecia ter saído diretamente de um sonho. O cabelo castanho vermelho solto, brilhando sob a luz fraca do auditório, olhos azuis claros que refletem a alma angelical que passa um sentimento materno, vestida com uma blusa branca leve e justa que acentua o contorno dos peitos fartos, a saia preta que abraça sua cintura. Tudo nela gritava de sofisticação e, ao mesmo tempo, uma sensualidade madura.
—Um Anjo… — murmurou ele hipnotizado.
—Disse alguma coisa?
—Ahm… nada… não estou acompanhando ninguém… — disse ele gaguejando. — Só entrei agora no segundo semestre. Só fui dispensado do exército no mês passado.
Se-Ryung concorda, compreensiva.
—Então é um dos calouros que entrou na época especial.
—Sim… isso. — respondeu ele, rindo de leve.
Ela estendeu a mão, com um sorriso amigável.
—Então deixa-me apresentar. Chamo-me Oh Se-Ryung, sou assistente do Professor Kang no departamento de engenharia mecânica. Muito prazer.
Soohyun abriu a mão dela, sentindo a pele macia e quente contra a sua.
—Sou… Kim Soohyun. Estou em Engenharia Mecânica, Seonsaeng-nim.
Ela riu suavemente.
—Não precisa de ser tão formal. Fora das aulas, sou só Se-Ryung, ou podes me chamar de Noona.
—Entendido… Se-Ryung-nim. — disse ele, meio envergonhado.
—Então… Posso sentar-me aqui ao seu lado? — Disse ela, sorrindo de lado, como se comentasse exatamente o que o provocava.
—Ah… claro!
Se-Ryung convidou de leve, ajeitando a saia antes de se sentar. O seu perfume, uma mistura de flores sobressaindo o cheiro de orquídeas e algo mais maduro, que preencheu o espaço entre eles, fazendo o coração de Soohyun acelerar.
Ela inclinou a cabeça, observando-o com mais atenção.
—Kim Soohyun…? Não é você aquele que bateu o recorde da nota máxima no exame de admissão?
—Shiu! — murmurou ele rapidamente, olhando à volta para ver se alguém ouvisse.
Se-Ryung riu, levando a mão esquerda elegantemente à boca.
—Calma, não vou espalhar. Mas honestamente… é impressionante. — ela piscou-lhe o olho. — Não é nenhum que supera uma marca de trinta anos.
‘Ótimo… aqui vamos nós outra vez…’ — pesou Soohyun, tentando esconder o desconforto.
—Quero apenas viver a minha viver a minha vida universitária tranquilamente. Já tenho atenção a mais com o tempo.
—Hmmm… compreendo… — disse Se-Ryung, sorrindo de forma compreensiva. — Alguém tão brilhante deve mesmo querer evitar os aproveitadores.
Se-Ryung olha para Soohyun que olha na direção dela mas olhando para o nada.
—Soohyun… Soohyun…
—Ahm… estou aqui…
—Pareces distraído, Soohyun-ssi. — disse ela, inclinando-se para ele colocando a mão direita na testa dele. — Está tudo bem contigo?
—Eu… si… — respondeu ele percebendo-se ao olhar para baixo que tinha ficado duro.
Se-Ryung vê o volume nas calças de Soohyun e irradia maliciosamente. Ela mudou-se dele, a sua respiração quente a esvairar na sua orelha.
— Pare que está um pouco… excitado. Quer que eu cuide disso antes de a aula começar? — você sussurrou ela sedutoramente.
Soohyun engoliu em seco, sentindo seu coração a acelerar. Assim, olhando com a cabeça, é impossível pronunciar alguma palavra.
Se-Ryung deslizou a mão direita para baixo, acariciando o volume duro através da calça. Soohyun gemeu baixinho, fechando os olhos de prazer. Ela abriu o zíper com cuidado e retirou o pau pulsante.
A mão quente de Se-Ryung envolve suas doenças, começando a acariciar para cima e para baixo. Soohyun suspirou com força, e suas quadris relaxaram deliberadamente em resposta.
—Isso mesmo, relaxa e deixa a Noona cuidar de você. — murmurou ela, aumentando o ritmo.
A fricção deliciosa estava levando Soohyun ao limite rapidamente. O olhar de Se-Ryung estava travado em direção ao seu rosto contorcido de prazer.
—Eu… eu vou… — ofegou Soohyun, alertando-a.
Se-Ryung se inclinou para a frente e colocou a boca na ponta do pau, chupando e lambendo até que Soohyun chegou ao seu clímax com um gemido abafado soltando o esperma dentro da boca dela, que engoliu cada gota antes de soltar e limpar os lábios.
—Prontinho, tudo melhor agora? — Disse ela, com um brilho nos olhos enquanto limpava os lábios com um lenço.
—Sim… obrigado… Noona. — respondeu ele, ainda recuperando o fôlego.
Se-Ryung ajudou a ajeitar as roupas dele de volta ao normal, bem no ritmo do professor entrar na sala para começar a aula. Eles compartilharam um sorriso secreto enquanto todos entravam no anfiteatro.
2 horas depois, Anfiteatro I, Instituto de Engenharia, Universidade Nacional de Seul, Coreia do Sul.
A aula chegou ao fim.
Soohyun juntou os livros lentamente, tentando manter uma expressão neutra. Ainda consegui sentir o calor da pele de Oh Se-Ryung, mesmo depois de duas horas. A aula tinha decorrido normalmente… ou melhor, o mais normalmente possível quando se acabava de ter uma experiência tão íntima com o assistente do professor minutos antes da entrada do docente.
Ela lançou-lhe um breve olhar antes de sair pela porta lateral, discretamente, como se nada tivesse acontecido.
‘Definitivamente… algo não está bem… por que a Jiwoo e a Noona… fizeram algo assim?’
Saiu para o pátio central e caminhou em direção ao refeitório. O céu estava limpo, e o campus fervilhava com estudantes a andarem de um lado para o outro, alguns sentados ou deitados na relva, outros em grupos animados de onde soavam gargalhadas. Soohyun ignorou tudo e silêncio direto para a zona de refeições.
‘O que será que como… mmm…’ — surgiu Soohyun. — Quero uma porção de arroz, kimchi, frango frito e sopa de algas por favor.
—É para já jovem. — disse a senhora ocasional o prato. — Aqui tem.
—Obrigado. — agradeço ele indo embora, e ir procurar por uma mesa.
-Ei! Aqui! — chamou alguém.
Ele virou-se e viu um rapaz de cabelo castanho claro e óculos redondos a acenar-lhe. Parecia ser a mesma turma, embora não se lembre bem do nome.
—Está sozinho, certo? Vem cá!
Soohyun hesitou por um momento, mas acabou por se aproximar.
—Obrigado —disse ele, sentando-se à frente de outro rapaz.
—Como é que era o teu nome mesmo…? Então.. —perguntou o rapaz tentando-se relembrar.
—Sung Hyung-suk — respondeu Soohyun.
—Isso mesmo! Chamo-me Choi Minjae. Estamos na mesma turma. Prazer. — disse ele esticando a mão direita.
—Prazer. — disse Soohyun retribuindo o aperto de mão.
Os dois começam a comer. O som metálico dos talheres misturava-se com as vozes ao redor no refeitório. Por algum tempo, apenas comiam silenciosamente,
—Aquela aula foi puxada para começo de semestre, não é? — disse Minjae, bebendo um pouco da sopa. — Mas, tipo, a assistente do professor… Nossa. Ah, Se-Ryung. Que mulher incrível.
Soohyun engasga-se com a sopa, e tosse para desengasgar, dando pancadas de punho fechado no peito.
—Cuidado aí. – riu Minjae. — Também fica nervoso com ele, hein? Não quero que morras engasgadas só de pensares nela.
—Um pouco… respondeu Soohyun, limpando a boca com um pano mais aliviado. ‘Se seus comentários… que ela fez-me uma punheta e um boquete antes da aula começar…’
—Dizem que ela é um gênio. Entrou ainda nova na universidade, formou-se com honras, escolheu várias ofertas internacionais só para ficar aqui.
—A sério? — disse Soohyun, tentando parecer surpreso.
— Sim. E, minha… aquela roupa toda? É de outro mundo. Metade dos alunos já sonharam em casar com ela, além de outras coisas.
Soohyun apenas riu, abaixando os olhos para o prato.
—E você? — Disse Minjae, mudando o assunto. — Vi que tinha uma boa base avançada nas equações da aula. Era algum especialista nerd em algum colégio privado antes do alistamento?
—Não é bem assim, mas mais ou menos. Sempre tive facilidade com cálculos.
—Hmm… é bom sabre. Pode ser que eu precise de ajuda mais para a frente. Quando a época de testes chegar vai ser um inferno. Talvez peça-te para me dar algumas explicações.
—Claro, sem problema.
Terminaram o almoço entre piadas leves e conversas triviais. Uma nova amizade havia apenas começado, Minjae, uma naturalidade direta, simples. Como se não se importasse com o que pensassem dele ou das imagens dos outros.
Quando saiu do refeitório, Soohyun olhou para o céu mais uma vez. Apesar de tudo, o dia estava a correr bem, por mais que coisas estranhas aconteceram.
‘Gostava muito que a minha vida universitária fosse assim calma e tranquila como no almoço… mas parece que terei que aproveitar ao máximo enquanto é tranquilo.’
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